terça-feira, novembro 01, 2016

A concubina do “Motorola” previu o abate do MH17

A futura concubina do terrorista russo “Motorola”, separatista Elena Kolenkina conseguiu prever a tragédia do Boeing MH-17 cerca de um mês antes do abate real do aparelho pelas forças russo-terroristas.

Na praça central da cidade de Slovyansk, em junho de 2014 ocupada pelos mercenários russos do bando do Igor “Strelkov” Girkin, os propagandistas russos “encontram ocasionalmente” a “militante” Elena que conta lhes de forma decidida e claramente ensaiada o esquema da “junta ucraniana” para prejudicar os “separatistas pacíficos”. O plano é simples, a militonta diz que recentemente um avião militar ucraniano “se escondeu” atras de um avião comercial não identificado para bombardear Semenivka, subúrbios habitacionais de Slovyansk, apenas e só para que os separatistas abaterem “por engano” o avião comercial com “algum míssil”. Uma espécie de provocação ucraniana — tudo para depois acusar os separatistas “pacíficos” da morte dos passageiros inocentes, criando um escândalo internacional global.


O segundo vídeo mostra como a ex-garota do programa, Kolenkina treinava e decorava o texto que lhe foi escrito pelos propagandistas russos e que ela apenas teria que declamar à câmara de forma razoavelmente credível.


Uma das versões do sucedido é a preparação prévia dos terroristas para o abate de um avião civil, russo ou internacional, para culpar Ucrânia e servir de pretexto da invasão russa em larga escala.

O “professor” da Elena Kolenkina-Motorola é Sergey Korenchenkov, ativista do grupo de extrema-direita russa NOD. Em 2014 ele veio ao Slovyansk, lá conheceu “Motorola”, se tornou o seu amigo, filmava os vídeos propagandistas e foi morto nos arredores de Snizhne/Snezhnoe em 6 de agosto de 2014, juntamente com o jornalista russo Andrey Stenin. Na altura, os terroristas acusaram as forças ucranianas, mas as circunstancias estranhas do caso permitem hoje pressupor que ambos foram vítimas da “queima dos arquivos” por parte das forças russo-terroristas.

A guerra híbrida informativa é travada através da criação da realidade virtual, usando os idiotas úteis, para, ao abrigo das imagens falsas cometer os crimes reais que transformam as farsas em tragédias (Obozrevatel.com).

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